No mundo corporativo muitas vezes damos enorme ênfase aos resultados e, na sequência dos resultados, aos reconhecimentos financeiros. O reconhecimento financeiro está “na mão do patrão”, então não entraremos neste mérito aqui, mas e outras maneiras de reconhecimento?
Reconhecer e agradecer as pessoas de outras formas nem sempre é uma tarefa fácil e, com toda certeza, também ainda é um desafio para nós e para a maioria das organizações.
Mas e você, já pensou se está realizando a sua parte nesta equação?
Muitas vezes nós demandamos mais reconhecimento, mas será que somos capazes de efetivamente reconhecermos aqueles que tem feito a diferença para nós? Sejam aqueles que nos ensinam, nos desafiam, nos dão um conselho importante e nos ajudam a crescer, ou aqueles que nos apoiam a resolver um grande problema, ou mesmo uma tarefa mais simples?
Pois é, no mundo V.U.C.A. que estamos inseridos o tempo parece passar mais rápido e muitas vezes nos rouba valiosos momentos de pausa para reconhecermos aqueles que estão fazendo a diferença, que são pequenas pedras preciosas que atravessam o nosso caminho.
Seja um e-mail, uma ligação, uma mensagem, um bilhetinho, um reconhecimento numa reunião, enfim, seja como for, está muito em nossas mãos fazer essa escolha.
Inclusive muitas organizações já criaram e estão aprimorando ferramentas para incentivar estes reconhecimentos, se a sua é uma delas, aproveite e faça a sua parte. No entanto, não se esqueça, reconhecer é cultura, é hábito, então estejamos atentos e não percamos os momentos e oportunidades de reconhecer aqueles que nos ajudam e fazem a diferença para nós e para os outros!
Por falar em não perder tempo, aproveito este momento para fazer um reconhecimento especial a uma pessoa e profissional fantástica que dedicou o seu tempo nos últimos meses para liderar todo um time, mesmo que interinamente, com muita competência, dedicação, cuidado, humildade, pareceria…
O mundo corporativo está cada vez mais diverso e repleto de “mulheres de negócio”, mas quando encontramos uma verdadeira “humana de negócio”, é assim que prefiro chamá-la a partir de agora, resgatamos aquela chama interior, sim, aquela chama que nos faz lembrar de que é possível trabalhar e amar, de que somos capazes de fazer a diferença e de que podemos construir um mundo e organizações melhores.
O mundo corporativo está cada vez mais diverso e repleto de “mulheres de negócio”, mas quando encontramos uma verdadeira “humana de negócio”, é assim que prefiro chamá-la a partir de agora, resgatamos aquela chama interior, sim, aquela chama que nos faz lembrar de que é possível trabalhar e amar, de que somos capazes de fazer a diferença e de que podemos construir um mundo e organizações melhores!
Essa tarefa não é simples, mas ter você ao nosso lado @Renata Mazoco, faz as coisas parecerem mais fáceis, mais leves, mais claras, mais felizes!
E já que reconhecer é uma arte, deixo minha arte e minha gratidão a quem inspira tanto e faz nosso trabalho parecer poesia:
Humana de Negócio
Ahhh se você pudesse escolher,
Essa missão não iria atender,
Mas alguns chamados, pode crer,
não há como passar em vão,
afinal a nossa organização (em especial nosso TIMAÇO de P&C),
você jamais deixaria na mão.
No começo eram pra ser só uns três meses,
Que interinamente iria nos liderar,
Mas no meio do caminho veio um tal de Covid,
Que fez, todo esse plano mudar.
Num piscar de olhos, meio ano se passou,
Em breve essa rotina vai se modificar,
Afinal, agora o Gabriel chegou,
Será o anjo que irá nos “ iluminar”?
Claro que um “anjo” sempre é bem-vindo,
Mas querida Rê, você deixou tudo fluindo
Humildade, parceria e muita colaboração,
Disponibilidade, empatia, e claro, seu enorme coração.
No meio de uma pandemia você muito nos ensinou
Escutou, manifestou a sua essência e nos transformou
Relembrou da importância do verdadeiro cuidar
Nos despertou, encantadoramente, sobre o que é amar.
Não, não temos como te agradecer,
Obrigadx “merrrmão”
É o que neste momento podemos dizer
Aliás, obrigadx não,
Livre, livre e fonte de muita inspiração!
Ahhh se pudéssemos escolher,
Um artista pra essa obra escrever,
Teria sido você, pode crer,
E no final, o que mais importará
É que obras primas como a sua,
ninguém, nem o tempo, jamais apagará!
E sigamos, sigamos os pássaros ouvindo,
E sonhando, sonhando lonjuras juntos!
Por Eduardo Guiraud, Gerente de Pessoas & Cultura, Philip Morris, também membro do nosso comitê de Relações Sindicais.

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